Ainda que o desenvolvimento da crise sanitária seja desconhecido e o novo ano tenha desafios acrescidos, segundo o Observador Cetelen, 43% dos encarregados concordam que o regresso às aulas, marcado para o início de Setembro, deve ser feito de forma presencial. Já 28% preferiam um sistema misto - com aulas presenciais e à distância. Os restantes defendem um formato não presencial, através de aulas online e com recurso à telescola (27% para cada).
O novo ano lectivo representa também alterações na lista de condições nas escolas. 42% consideram que estão reunidas as condições necessárias para o regresso às aulas presenciais, enquanto 35% tem a opinião contrária.
89% dos encarregados concordam que são precisas turmas mais pequenas. 65% dos portugueses inquiridos reforçam ainda serem essenciais a necessidade de equipamentos de protecção individual (como álcool gel e máscaras); a utilização de espaços alternativos maiores (61%); e horários desfasados entre turmas (41%).