A aeronave foi adquirida à SATA por uma empresa que lhe
retirou os dois reactores e abandonou a carcaça na placa do TCB. Em Abril de
2019, o A310 chegou a ser mudado para as placas da BA11, mas, voltou ao TCB,
onde ainda se encontra.
No final de Março, a dívida acumulada à ANA pelo
“estacionamento” da aeronave rondava os 320 mil euros. Um grupo empresarial de
Beja, ainda pensou em adquirir a aeronave, para a transformar em alojamentos
personalizados em turismo rural, mas o custo do parqueamento em dívida e o
preço de aquisição, a que se juntou a pandemia, fizeram desistir do projecto.
O desmantelamento está a cargo da Unidade de Beja da
AmbiGroup Resíduos, teve início no passado dia 9 e tem um prazo de execução de
90 dias.
Depois do corte do aparelho, haverá aproveitamento de
equipamentos para outras aeronaves, o tratamento de alguns componentes em Beja
e a reciclagem de outros materiais.