Na nota de imprensa enviada às redacções, a FAABA salienta que “o ministro sempre apoiou o sector, quer pública, quer particularmente, que sempre discordou das vozes alarmistas, mal informadas e desconhecedoras da cultura, que têm dito e proclamado os maiores disparates sobre a olivicultura, vem agora, de repente, anunciar que não haverá mais ajudas, neste quadro comunitário, para apoiar a fileira olivícola!” E adianta que “se não acreditasse na importância e na continuidade do sector, não teria consentido na abertura de mais um concurso para a olivicultura, que terminou há bem poucos dias (07/06/2019)”. A Federação considera que esta decisão é no mínimo estranha e, não reconhece à EDIA “competência técnico-científica (têm-na noutras áreas) para apresentar um estudo que permita avaliar sobre continuidade da mancha de olival”.