O objectivo do Ministério da Saúde é ter cada vez mais pessoas capazes de socorrer vítimas em paragem cardio-respiratória (PCR), aumentando a possibilidade de sobrevivência.
A notícia, avançada pelo Jornal de Notícias salienta que o número de desfibrilhadores em locais públicos irá aumentar nos próximos anos, depois de o grupo de trabalho ter detectado “importantes lacunas” nos registos dos casos em Portugal.
A DAE é um instrumento de fácil utilização pelo que a formação obrigatória do DAE poderá chegar a abranger os alunos do ensino secundário e dos cursos superiores de Ciências da Saúde e de Desporto. Actualmente, em casos excepcionais, os desfibrilhadores podem ser utilizados por pessoas que não têm formação sob instruções do INEM.