Florival
Baiôa, do Movimento referiu à PlanÃcie que está em causa “a questão das obras,
que não vêem integradas neste Plano de Resiliência, que é aquele que permite as
obras mais rapidamente.†E adianta “continuamos a ver um PaÃs dividido em duas
partes, um do litoral e outro do interior. De facto no interior o investimento
é pouquÃssimo e no Baixo Alentejo, nada está no PRRâ€.
E
acrescenta “nós não podemos estar décadas e décadas à espera, temos de alguma
maneira protestar com inteligência, criatividade e bom senso. Os órgãos polÃticos
abandonam completamente a nossa região, o Baixo Alentejoâ€.
Florival
Baiôa sublinha o facto de “nós vemos que há estradas que não são mexidas há
20/30 anos, há comboios que tem 50 anos, há um aeroporto, que está pronto, está
pago e que não é devidamente utilizado. Entretanto pensasse em milhares de
milhões de euros para fazer novos aeroportosâ€. E sublinha que “não entendemos
esta contra vontade dos governos com o Baixo Alentejo. Vamos avançar mais uma
vez para a União Europeia, porque isto de facto torna-se inadmissÃvelâ€.
O Movimento
Beja Merece + considera que “não faz o menor sentido†que medidas estruturantes
de importância vital para o paÃs constem em documentos determinantes das
próximas grandes obras públicas nacionais, e não estejam contempladas no PRR.