Segundo o
novo coordenador da ‘task force’, Henrique Gouveia e Melo, a escassez de
vacinas levou à alteração do plano inicial da vacinação, retardando a vacinação
às Forças Armadas e forças de segurança, bombeiros, elementos de órgãos de
soberania, como tribunais e o Parlamento, e mesmo médicos que não estejam na
linha da frente.
O grosso
das vacinas disponíveis será administrado a dois grupos: a pessoas com 80 ou
mais anos e a pessoas entre os 50 e os 79 anos com uma das quatro doenças de
maior risco para a covid-19 (cardíaca, coronária, renal e respiratória grave).