Edgar Santos, da direcção regional do SEP, referiu à
Planície que “a ARS do Alentejo, admitiu, no nosso ponto de vista, e muito bem,
um conjunto de enfermeiros em vínculo precário, porque não podiam admiti-los em
definitivo. Mas volvido que está um ano e alguns meses, o Ministério da Saúde
só atribuiu 3 vagas, para a passagem destes enfermeiros para um vínculo
contratual definitivo com a ARS”.
O sindicalista adianta que “para nós é inadmissível,
porque estes profissionais fazem falta nos diversos Centros de Saúde. O País
está em calamidade e o Ministério da Saúde só atribui 3 vagas ficando de fora a
maioria dos enfermeiros”.
Segundo o SEP, dos 15 enfermeiros que se encontram em
situação de precaridade, só 3 podem passar a contrato definitivo.