Segundo o
autarca bejense, Paulo Arsénio esta decisão deve-se ao facto de “o aterro da
ResiAlentejo se aproximar a passos muito largos do esgotamento”.
E adianta
que para “construção de aterros não existe qualquer tipo de financiamento
comunitário ou nacional pelo que, o valor de investimento tem de ser suportado
pelos municípios associados”.
Na
Assembleia Geral foi ainda deliberado por maioria, que o investimento no novo
aterro seja feito nos termos do princípio do poluidor-pagador.
Para que a
empreitada avance antes de se esgotar totalmente a capacidade do actual aterro,
Beja irá aumentar o seu capital social na ResiAlentejo em 803 mil e 991 euros.
Recordamos
que a empresa serve 8 concelhos do Baixo Alentejo, Almodôvar, Barrancos, Beja,
Castro Verde, Mértola, Moura, Ourique e Serpa.