O governante falava aos jornalistas em Castelo Branco,
onde se deslocou para presidir à cerimónia de assinatura do protocolo entre a
Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC) e a MOVIJOVEM -
Mobilidade Juvenil, para o funcionamento de cinco Estruturas de Apoio de
Retaguarda (EAR) em pousadas da juventude.
Eduardo Cabrita sublinhou que " iniciar-se-á a
vacinação de funções essenciais do Estado, destacaria os bombeiros, cerca de 15
mil e cerca de 20 mil elementos das forças de segurança [PSP e GNR]". E
explicou que nem todos os elementos das forças de segurança vão receber já a
vacina contra a covid-19.
"Não é todo o efectivo. São aqueles que,
prioritariamente, estão afectos a actividades operacionais, desde vigilância de
pessoas em isolamento profiláctico, à garantia do respeito pelas regras do
estado de emergência ou as desinfecções que têm sido feitas pela GNR",