Álvaro Azedo, presidente da Câmara Municipal de Moura e
responsável máximo da Protecção Civil, em declarações à Planície esclareceu que
“O papel da Protecção Civil neste episodio, infeliz quanto a mim, foi o mesmo
de sempre, o serviço de Protecção Civil informou a PSP de Moura da realização
de um funeral, considerando importante o Plano de Contingência da Casa
Mortuária”.
O autarca salienta também que “A responsabilidade adjacente
a esta situação, complexa e desagradável, deve ser colocada «nas mãos» da
funerária que efectuou o serviço, e questionar o comissário da PSP, no sentido
de se perceber o que realmente se passou”.
Por último o autarca de Moura refere que “Os funerais são
momentos muito dolorosos para as famílias, mas são dolorosos para toda a gente,
sendo importante que se cumpra as regras, principalmente nesta altura em que
estamos a viver uma pandemia gravíssima”.
Recordamos que o concelho, principalmente a cidade de Moura
e a vila de Amareleja, está a passar por uma situação delicada devido ao aumento
dos casos positivos do novo coronavírus.