Segundo o SEP, a legislação
produzida pelo governo não resolve nem regulariza os vínculos precários, isto
é, o discurso político não tem correspondência com a realidade.
Apesar da pandemia o governo não
fixa (com vínculo estável) os enfermeiros no Serviço Nacional de Saúde.
Celso Silva, do sindicato,
referiu à Planície o objectivo desta conferência de imprensa, sublinhando que “o
que está em causa e que hoje vamos chamar a atenção é a situação dos
enfermeiros com vínculo precário que existe um pouco
por todo o País e também na ARS do Baixo Alentejo”.
“A situação parece não ter
solução, visto que o Governo não demonstra vontade de resolver. O mesmo, publicou um Decreto Lei no passado
mês de Outubro que supostamente, seria para resolver estas situações dos
vínculos precários, no sentido de fazer contractos efectivos. Só que o documento
é tão limitativo que a maior parte dos enfermeiros vai ficar de fora do âmbito
desse mesmo decreto”. Relatou o sindicalista.