O socialistas acusa o eleito por Beja do PCP, João Dias, dizendo
“se tivesse genuíno interesse em que a proposta fosse aprovada, primeiro porque
ela não tinha cabimento do Orçamento de Estado para 2021, logo ficaria no
papel, e porque não a colocou em cima da mesa nas negociações com o PS como
requisito fundamental para abstenção na votação final global”.
Pedro do Carmo critica ainda o partido comunistas de ser “useiro
e vezeiro nestes truques parlamentares. Enxameia o parlamento com propostas
locais que sabe não disporem de condições para serem concretizadas, mas servem
para fins exclusivamente partidários e eleitorais nos territórios”.
No comunicado o deputado do PS diz que “estão a ser
concretizados um volume de investimentos na infraestrutura do Hospital de Beja,
nos equipamentos e nos recursos humanos que há muito não acontecia”.
Acrescentando que “Pela mão do PS vão ser iniciadas, mesmo em contexto de
emergência de saúde pública, as obras de construção do 2º piso sobre as
consultas externas”. E “deverão se consagrados investimentos com fundos do
próximo quadro comunitário para a remodelação do Hospital de Beja”.
O socialista diz que “nunca como nos últimos anos se investiu
tanto no Serviço Nacional de Saúde e precisamos de continuar a investir para
assegurar os adequados cuidados de saúde às populações”. Referindo que o PCP "faz ruído, reivindicações inconsequentes e da politiquice".