O arguido, de 58 anos, controlava todos os passos da mulher
mantendo constante supervisão do seu salário, telemóvel e deslocações, tendo
até recorrido a ameaças de morte, segundo o acordo com o despacho de acusação
do Procurador do Ministério Público de Cuba.
O julgamento vai decorrer à porta fechada, perante um Tribunal
Coletivo presidido pela Juíza Ana Batista.
Foi requisitado pelo MP, caso o arguido seja condenado, “as penas
acessórias de proibição de contatos com a vítima e obrigação de frequência de
programas de prevenção da violência doméstica, como também a expulsão do
território nacional”. Avançou o site Lidador.