Desde 2004 que Portugal e Espanha
trabalham em colaboração para a conservação desta espécie. Neste âmbito têm
vindo a ser desenvolvidos trabalhos de monitorização dos territórios em que a
espécie ocorre em Portugal Continental. Em 2020, o ICNF procedeu à marcação de
três crias com emissores (GPS/GSM) o que permitiu o seguimento das mesmas.
A maioria dos casais
reprodutores, em Portugal, registam-se na região do Alentejo, onde ocupam uma
área aproximada de 6000 km2. Em 2020, foram assinalados na região do Alentejo
21 casais reprodutores, mais 7 casais do que em 2019.