Um congresso participado, que permitiu que a democracia
continuasse a funcionar internamente, não só no âmbito dos órgãos e da eleição
dos mesmos, que compõem precisamente a estrutura organizativa do PS em termos
regionais. Mas também a democracia em termos de participação por parte dos
militantes”.
O socialista sublinhou ainda que “os militantes fizeram ouvir a
sua voz e isso foi muito importante. Aquilo que fica como nota do XIX congresso
é precisamente o vigor que o PS tem neste momento internamente e sobretudo
aquilo que é o guião e o consenso que está estabelecido para que o partido
possa fazer o que é mais importante, que é precisamente a afirmação da região
do Baixo Alentejo”.
Nelson Brito sublinhou que “o PS é o partido que tem mais
responsabilidade, neste momento, na região e não só, fruto daquilo que é a sua
representação eleitoral, autarcas e deputados. Mas, por outro lado também tem
um compromisso com a região, através dos desígnios que temos pela frente, em
termos que nos parecem muito importantes da demografia à água, o processo de
regionalização, a temas clássicos de melhoria da educação e na área da saúde.
Temos uma visão vasta sobre um território que temos, de uma forma muito forte,
responsável, para fazer aquilo que os baixo alentejanos esperam, que é
precisamente a representação forte dos interesses colectivos desta região”.