O segundo aspecto em estudo é a
utilização da máscara em locais públicos. Neste ponto, a directora-geral de
saúde lembrou que tem sido a postura das autoridades portugueses tomar medidas
proporcionais ao risco. Graça Freitas frisou que "temos de ter noção do
risco e actuar em conformidade”. Dando como exemplo que "ir de facto para
uma rua movimentada de uma cidade é diferente do que passear o cão às 22 horas
numa zona não movimentada. Teremos de
ter esse bom senso e sentido de proporcionalidade
A terceira vertente em estudo
pela autoridade de saúde está relacionada com o estudo de eficácia de
determinadas máscaras, podendo daí resultar, não uma orientação, mas a
disponibilização de informação sobre cada tipo destes equipamentos.